Para livrar Battisti de deportação, Dilma se oferece em casamento, mas ele diz preferir prisão perpétua
15/10/2017
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Condenado a prisão perpétua na Itália, foragido no Brasil, de onde não foi extraditado graças à benevolência do ex-presidente Lula, que no último dia de seu mandato decidiu mantê-lo em solo brasileiro, o terrorista Cesare Battisti voltou a aprontar suas peripécias.
Dessa vez ele foi pego tentando sair do Brasil com uma quantidade considerável de dinheiro de origem não esclarecida, o que resultou em sua prisão.
O fato ressuscitou a discussão sobre a extradição de Battisti, uma vez que Brasil e Itália são signatários de tratado bilateral que prevê extradição para casos semelhantes ao do referido terrorista.
Tentando driblar uma possível remessa do dito cujo ao seu país de origem, a ex-presidenta Dilma Rousseff, em ato de genuína demonstração de solidariedade proletária, se ofereceu para se casar com Battisti, o que garantiria à sua pessoa a nacionalidade brasileira, o que poderia impedir a tão temida extradição.
“SE TIVER QUE ENCARAR A DILMA, VOU LOGO ARRUMAR MINHAS COISAS E VOLTAR PARA ITÁLIA, PARA FICAR O RESTO DA MINHA VIDA NO XILINDRÓ, QUE É MUITO MELHOR”, DECLAROU BATTISTI
Ele permanece no Brasil em razão de uma liminar concedida pelo ministro Luiz Fux, do STF, até que o julgamento da ação que discute sua extradição.
Battisti, no entanto, recusou a proposta e disse preferir a prisão perpétua ao saber que, para que o casamento fosse válido, necessitaria consumá-lo.
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